Acção Social
Os estudantes da UC não tiverem os melhores serviços de acção social do país por acaso - tivemo-los porque a AAC tinha um grande peso político, os estudantes de Coimbra reagiam aos cortes na educação e às tentativas de transferir o custo de frequentar o Ensino Superior para as famílias com todos os meios possíves: fossem manifestações, ocupações, greves, boicotes - mais do que a forma, havia a vontade de fazer.
Hoje os SASUC correm perigo de vida. A actual administradora veio fazer aquilo que há uns anos seria impensável na UC e aquilo que levou o anterior administrador, Jorge Gouveia Monteiro, a demitir-se, por não querer ser responsável pelo desmantelamento da Ação Social: cortar, cortar, cortar.
Propostas:
- Reabertura das cantinas fechadas (lutar com todos os meios até o governo disponibilizar a verba necessária a reabrir as amarelas);
- A bolsa minima deve ser pelo menos duas vezes o valor da propina;
- No cálculo da bolsa, o valor do indíce de acção social (IAS - 419,22€, valor utilizado no cálculo da bolsa e que se mantém inalterado há anos) deve ser igual ao valor do salário minimo e deve aumentar de acordo com a taxa de inflação;
- Agregado familiar com dois ou mais filhos que no momento não estejam a trabalhar deve ter redução da propina conforme o número de filhos;
- Nenhum estudante deve ser impedido de matricular-se por dividas a Universidade;
- Serviços médicos – reabertura das especialidades que encerraram e fim das taxas;
- Jardim de infância – isenção da mensalidade para pais estudantes, não pagamento das mensalidades nos prazos devidos não deve prejudicar os utentes;
- Reabertura do centro cultural Dom Dinis sem taxas para os estudantes que queiram usufruir do espaço;
- Abertura do espaço de teatro do TAGV para uso das secções e grupos independentes de estudantes sem qualquer custo para os mesmos.